Naquele dia ela chorava. Corria-lhe na face uma lágrima fluente que ziguezaguiava nas curvas do seu rosto.
Aquela lágrima não era em vão, era um gota que iria banhar o rio das plenas emoções que cada dia se desenhavam e afirmavam no horizonte. Sim, a vida estava a mudar e para melhor!
Aquela lágrima não era em vão, era um gota que iria banhar o rio das plenas emoções que cada dia se desenhavam e afirmavam no horizonte. Sim, a vida estava a mudar e para melhor!
Já dizia o Pessoa, “quando a alma se agiganta a tristeza também canta.”
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