Foto de Nelson d'Aires
Quase 70% das crianças entregues a instituições em Portugal nunca regressarão à família biológica, nem terão um novo lar com pais adoptivos. O número põe a descoberto a falência de uma política de protecção de menores que dá prevalência à família na promoção de direitos e na protecção da criança.
Em Portugal encontram-se internados em lares ou centros de acolhimento temporário 15 646 crianças e jovens. Segundo dados fornecidos pelo Ministério da Segurança Social e da Família, "os projectos de vida que prevêem a desinstitucionalização da criança ou jovem representam 31 por cento do total". Só esta pequena franja regressa "à família nuclear ou alargada, é encaminhada para adopção, apoio para autonomia de vida ou confiança a pessoa idónea".
Paula Cristina Martins, na sua tese de doutoramento, apresentada no ano passado, afirma que "a intervenção junto das famílias das crianças e jovens em risco - não obstante o seu carácter crucial - constitui uma espécie de terra de ninguém, cuja atribuição não é cabalmente assumida por nenhuma entidade". O cónego Narciso Fernandes, responsável pelo Centro Social do Padre David Oliveira Martins, em Ruilhe, Braga, reconhece que "o trabalho da Segurança Social com as famílias é zero".
Fonte DN
5 comentários:
he absurdo k "as crianças", n sejam reabilitadas em novas familias... pk eu konheço dois ou tres casais kom imensos problemas em arranjar putos.
"Saúda aquela criança que passa, será, talvez, um homem; saúda-a duas vezes, será, talvez, um grande homem."
- Confúcio
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