Até 2007, o quotidiano em torno do elemento humano era o meu caminho em termos fotográficos. No entanto, naquele ano saí de Portugal para trabalhar num projeto de conservação no Parque Nacional da Gorongosa, em Moçambique.
Esta experiência mudou a minha vida pessoal e criou uma relação mais íntima e cúmplice no olhar sobre a natureza e a vida selvagem. A experiência africana abriu-me novos horizontes que pretendo explorar através da câmara.
Fica a sugestão, um livro de registos da África Oriental, realizados em cinco parques naturais do Quénia e da Tanzânia.
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