O dia de trabalho havia sido intenso e eles regressavam cansados ao espaço que de mais intimo tinham: o lugar onde partilhavam o silêncio, as conversas em jeito de balanço, o prazer, o amor e as angústias. Era fim de tarde, a luz laranja quente e suave banhava o alpendre sobranceiro ao rio, o lugar eleito para aqueles momentos de perfeita cumplicidade. O som que os envolvia era o da natureza selvagem que os rodeava numa extensão a perder de vista. Naquele dia havia algo especial que os envolvia e que lhes dava um calor suplementar à alma, os aromas e sabores da pátria distante. Sim, naquele dia, a pátria estava presente no aroma do coentro e no sabor do vinho do Douro que acompanhava o prato de bacalhau. O momento era de êxtase, um êxtase pleno que lhes enchia carinhosamente a alma.
Após a refeição, contemplaram mais uma vez a paisagem que os circundava e sentiram-se felizes. Felizes por estarem juntos, felizes por estarem em harmonia com a natureza luxuriante que generosamente os acolhia. No final daquela refeição tipicamente lusa, decidiram pintar uma tela. Coloriram-na com as cores fortes e alegres do projecto que haviam enfrentado. Sentiam-se em paz e cada pincelada na tela, que aos poucos ganhava forma, era um sinal de confirmação da escolha que haviam tido. No final brindaram, brindaram á vida, aos encontros e desencontros e ao projectos futuros.
Após a refeição, contemplaram mais uma vez a paisagem que os circundava e sentiram-se felizes. Felizes por estarem juntos, felizes por estarem em harmonia com a natureza luxuriante que generosamente os acolhia. No final daquela refeição tipicamente lusa, decidiram pintar uma tela. Coloriram-na com as cores fortes e alegres do projecto que haviam enfrentado. Sentiam-se em paz e cada pincelada na tela, que aos poucos ganhava forma, era um sinal de confirmação da escolha que haviam tido. No final brindaram, brindaram á vida, aos encontros e desencontros e ao projectos futuros.
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