Dia 11 de Fevereiro os portugueses serão novamente chamados a pronunciarem-se sobre a interrupção voluntária da gravidez. O tema é naturalmente polémico. Neste esgrimir de argumentos é, todavia, absolutamente impensável que alguns intervenientes procurem posições fracturantes. É o caso de alguns responsáveis da igreja que ameaçam os católicos que votem sim de excomunhão e que todos os que defendem o sim sejam considerados assassinos.
Perante estes argumentos até me atreveria a dizer que se estes mesmos personagens vivessem no período áureo da influência da igreja nas decisões civis mandariam matar todos os que defendem o sim neste referendo, porque nestas coisas há que ter muito respeito pela vida.
Perante estes argumentos até me atreveria a dizer que se estes mesmos personagens vivessem no período áureo da influência da igreja nas decisões civis mandariam matar todos os que defendem o sim neste referendo, porque nestas coisas há que ter muito respeito pela vida.
Faz sentido ter uma lei que preconiza a perseguição e a prisão de mulheres que pratiquem a IVG?
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