Há dias passei um bom par de horas numa aldeia bem perto do centro geográfico de Portugal. Daquelas aldeias isoladas por montanhas e árvores em que a linha do horizonte está alta e acompanha o relevo da montanha. Dizia-me um amigo meu enquanto calcorreávamos aquelas ruelas sinuosas e nos cruzávamos com os escassos habitantes do sítio. "Aqui sabes com o que contas, as pessoas são como são e nada escondem." De facto, esta gente tem a alma na ponta das mãos.
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