Fiquei impressionado com a Roménia, e Bucareste em particular. Encontrei uma cidade completamente ocidental onde se integravam os sinais e as marcas da modernidade do século XXI com a esplendida arquitectura do século XIX e XX. Lembrei-me várias vezes da baixa de Paris, pela riqueza arquitetónica, pelas avenidas arejadas, largas e verdejantes.
Em Bucareste respirava-se tranquilidade, com a cidade cheia de jardins e de espaços de lazer, que os romenos aproveitavam num clima de harmonia e paz. Concluí que a Roménia evoluíu imenso nestes últimos anos e está muito distante dos tempos negros de Ceausescu e das suas insanidades faraónicas, como é exemplo este palácio, o seu palácio, que é o maior edifício da Europa e o segundo maior do mundo, só ultrapassado pelo edifício do Pentágono.