Há locais, povos, ambientes, cheiros, cores, que uma vez visitados passam a exercer um fascínio constante, como um eco que não para ressoar, apelando para lá voltar e, talvez, ficar. Uma espécie de canto de sereias que ecoa das profundezas da terra africana, o som do berço da humanidade.
segunda-feira, fevereiro 20, 2006
quinta-feira, fevereiro 16, 2006
Séries 05
Em 1978, Wilson e Penzias ganhavam o prémio Nobel da Física por terem conseguido ouvir, à custa de uma enorme antena em forma de corneta, o barulho da explosão primordial do universo. Em 2006, um português habilita-se a ganhar pela primeira vez o tão almejado prémio por conseguir ouvir o dito ruído de fundo com um dispositivo portátil. E mais, assim que o detectar, fotografa-o!
Há coisas deliciosamente absurdas.
Há coisas deliciosamente absurdas.
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Paulo Alegria
segunda-feira, fevereiro 13, 2006
Ambiências 24
Hoje não me apetece dizer nada, apenas ouvir este som de fundo e deixar-me levar pela voz da Lisa Gerrard.
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Francisco Máximo
quinta-feira, fevereiro 09, 2006
Sugestão 07
Foto de Z
Pois é! Agora quem passar por aqui tem um som de fundo a acompanhar as imagens. Um som que irá variando em função de um único critério: o que gosto e me apetece ouvir no momento.
Aqui fica uma sugestão: Anouar Brahem, um tunisino que cria ambientes fantásticos com o oud. Neste trabalho, Madar, editado pela ECM em 1994, toca com o Jan Garbareck e criou arranjos fantásticos com diálogos intensos entre o saxofone e o oud.
Aqui fica uma sugestão: Anouar Brahem, um tunisino que cria ambientes fantásticos com o oud. Neste trabalho, Madar, editado pela ECM em 1994, toca com o Jan Garbareck e criou arranjos fantásticos com diálogos intensos entre o saxofone e o oud.
Já agora, fica também aqui a informação de que Anouar Brahem estará no próximo mês no Festival de Braga Jazz 2006. A não perder.
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Z
domingo, fevereiro 05, 2006
Intimidades 12
Tal como na fotografia, há momentos que se congelam na memória e que vamos visitar sempre que a saudade aperta. Aqueles momentos de total liberdade em que nada mais importa do que seguir o que o instinto dita.
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Ricardo Tavares
quarta-feira, fevereiro 01, 2006
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